#coronavírus 🦠 | A concentração de pessoas em hospitais pode facilitar a disseminação de doenças. Confira no vídeo a fala do secretário Executivo do @minsaude, @GabbardoJoao, sobre o assunto. 👇📽
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— Ministério da Saúde (@minsaude) March 11, 2020
Sintomas principais do coronavírus: febre, cansaço e tosse seca.
Também pode aparecer em outras pessoas sintomas como: dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta ou diarreia.
Alguns indivíduos infectados podem não apresentar sintomas.
Cerca de 80% se recupera da doença sem tratamento especial.
Casos complicados da doença atinge 1 pessoa em cada 6 pessoas infectadas e tem enormes dificuldades para respirar.
Os cuidados maiores são com os idosos e pessoas com problemas cardíacos, pressão alta ou diabetes. Essas tem um maior potencial de desenvolver doenças graves.
Devem procurar atendimento médico
Pessoas que apresentarem sintomas de febre, tosse e dificuldade em respirar devem procurar urgente um médico.
A transmissão do coronavírus ocorre entre pessoas.
Pequenas gotículas do nariz ou da boca de uma pessoa infectada podem ficar em objetos e superfícies ao redor, outras pessoas podem se infectar tocando esses objetos ou superfícies. Ao tocarem nos olhos, nariz e boca contraem doença.
- Evitar contato próximo com pessoas doentes e que tenham infecção respiratória aguda
- Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um antisséptico para as mãos à base de álcool em gel, principalmente, após contato direto com pessoas doentes e antes de se alimentar.
- Usar lenços descartáveis para higiene nasal (nada de lencinhos de pano!).
- Cobrir nariz e boca sempre que for espirrar ou tossir com um lenço de papel e descartar no lixo
- Higienizar as mãos sempre depois que tossir ou espirrar.
- Evitar tocar em olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas.
- Manter ambientes muito bem ventilados.
- Não compartilhar objetos de uso pessoal como copos, garrafas e talheres.
- Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
- Evitar contato com animais selvagens ou doentes.
Para proteger você e sua família é preciso ter atenção e cuidado. Fique atento aos sintomas e às formas de transmissão e previna-se contra o #coronavirus (covid-19). Siga as recomendações do Ministério da Saúde no site https://t.co/UYm3jliCGA pic.twitter.com/SByXJFl6jp
— Ministério da Saúde (@minsaude) March 4, 2020
A maioria dos coronavírus geralmente infectam apenas uma espécie animal ou pelo menos um pequeno número de espécies proximamente relacionadas. Porém, alguns coronavírus, como o SARS-CoV, podem infectar pessoas e animais. O reservatório animal para o coronavírus (COVID-19) ainda é desconhecido.
Os cientistas pesquisam se determinadas transmissão pode ocorrer entre animais (se a transmissão da infecção está ligada ao contato direto entre espécies intimamente relacionadas como morcegos, aves, porcos, felinos, cães, roedores e macacos).
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.
De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus. Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.
As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.
Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.
É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.
Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos. Ainda não está claro com que facilidade o coronavírus se espalha de pessoa para pessoa.
👉Legislativo deve liberar até R$ 5 bilhões para combate ao #coronavírus. O recurso poderá ser usado pelo @minsaude para reforçar as ações na Atenção Primária e Hospitalar. O ministro @lhmandetta participou hoje de reunião na @camaradeputados
Saiba mais: https://t.co/uAgrkvlGlS pic.twitter.com/JeHqVXnyKg— Ministério da Saúde (@minsaude) March 11, 2020
Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
- gotículas de saliva;
- espirro;
- tosse;
- catarro;
- contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
- contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe.
O período médio de incubação por coronavírus é de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.
A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARSCoV é em média de 7 dias após o início dos sintomas. No entanto, dados preliminares do coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas.
Até o momento, não há informações são suficientes de quantos dias anteriores ao início dos sinais e sintomas uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus.
Consumir todos os tipos de alimentos, especialmente frutas, verduras e legumes, auxiliam no bom funcionamento do corpo.
O inhame é um tubérculo que auxilia na limpeza do sangue e fortalece os gânglios linfáticos. Eles são os postos avançados de defesa do sistema imunológico.
Vegetais de cor verde escura, como brócolis e couve, são uma ótima fonte de ácido fólico. Essa substância auxilia na produção dos glóbulos brancos, agentes de combate de invasores.
Alimentos amarelos e laranjas são ricos em vitamina C, betacaroteno e luteína que agem no sistema nervoso e influenciam diretamente no sistema linfático. Por exemplo, ameixa, pimentão, laranja, cenoura, mamão etc.
O alho, um dos principais temperos da culinária brasileira, protege o coração além de melhorar o sistema imune. Isso porque ele altera a quantidade de citocinas pró e anti-inflamatórias.
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