42O país registrou 204.854 casos de Covid-19 no último período. Eleva o saldo de 23.416.748 acumulados.
Foram 338 óbitos no último período. Elevou o acumulado em 621.855 óbitos acumulados.
Recorde absoluto em número diário e na média móvel de casos (deve ultrapassar 100.000 de média amanhã)
117.383 casos (+134,20%) e 205 óbitos (+154,14%) a mais que na quarta-feira passada.
*Maior média de óbitos desde o começo de dezembro.
*AM e diversos estados com recorde absoluto de casos.
*Casos represados no RJ devido ao apagão de dados foram 69.223 hoje, não se sabe quantos de represamento.
*Maior aumento na média móvel de casos de um dia pro outro (+16.769).
No Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz destaca aumento importante dos casos de COVID19. A média é de 49 mil casos por dia, seis vezes mais do que o observado no início de dezembro de 2021. A publicação também aponta piora no quadro dos leitos de UTI.
Notícias da Fiocruz – InfoGripe aponta crescimento de 135% nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave no Brasil e pesquisadores alertam para o aumento da ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no SUS.
Chegou a hora do desafio vacina versus Covid-19.
O Brasil entrou na terceira onda da Pandemia do Coronavírus. Com um número alarmante de infecção da Variante B.1.1.529, conhecida como Variante Ômicron, que tem potencial para se espalhar rapidamente e vem produzindo no Brasil pacientes com infecções generalizadas.
A diferença em relação às anteriores é que chega quando a maior parte da população está vacinada.
Conforme dados da OMS, 148 milhões de brasileiros já foram imunizados.
As vacinas, no entanto, foram aprovadas a partir de estudos nos quais demonstraram capacidade de evitar internações hospitalares e mortes.
Chegou a hora do país avaliar a eficácia avaliada das vacinas na prevenção das infecções pelo vírus.
Mundialmente, países estão tentando os esforços de imunizar o maior número possível de pessoas, para impedir que desenvolvam as formas graves da doença e reduzir o risco de surgirem variantes mais agressivas.
Os sintomas mais comuns são: febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, diarreia, vômito, dor no corpo, cansaço e fadiga.
O ano iniciou confirmando a velocidade de disseminação da Variante ômicron seja bem maior do que a das cepas anteriores
Os números serão avaliados entre a proteção oferecida pelas vacinas e a disputa por leitos de UTI e respiradores mecânicos, entre vacinados e não vacinados.
Após a Campanha de Vacinação bem sucedida, saímos de uma etapa em que 4 mil brasileiros perderam a vida todos os dias.
Entretanto, o Vírus chegou ao país com um reforço adicional. A demanda por atendimento médico dos pacientes com covid somada à daqueles com a gripe do vírus da Influenza A Subtipo H3N2
As semelhanças entre os dois vírus são bem caracterizadas.
Facilidade de transmissão entre pessoas por meio das gotículas liberadas no ar quando a pessoa gripada tosse ou espirra.
O vírus H3N2 provoca os típicos sintomas de gripe, como dor de cabeça, febre e congestão nasal.
A proteção segue a mesma etiqueta respiratória, que inclui o uso de máscaras, a higienização das mãos, distanciamento social e vacinação.
A vacinação para crianças de 5 a 11 anos está disponível. As crianças com comorbidades terão prioridade. Vacinar as crianças é uma decisão dos pais e responsáveis e é necessária sua autorização.
Para saber mais, acesse: https://t.co/B7KedUxUlU pic.twitter.com/9WIb7sdA8P
— Ministério da Saúde (@minsaude) January 19, 2022
Infectologista da Fiocruz aborda coinfecção por Covid-19 e Influenza e esclarece dúvidas