Roberto Dias, ex-diretor da Saúde afirmou que o vendedor da Davati tentava aplicar golpes em prefeituras e no Ministério da Saúde.
O ex-diretor foi acusado pelo servidor Luis Ricardo Miranda de pressioná-lo para agilizar o processo de importação da vacina indiana Covaxin. Roberto Dias negou o fato.
A compra do imunizante, fabricado pelo laboratório Bharat Biotech, entrou na mira da CPI em razão das denúncias apresentadas por Luis Ricardo e seu irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF).
O depoente também foi questionado sobre suspoto caso de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin
“Ele vai ser recolhido pela polícia do Senado, deixei chances para ele desde a manhã, mas ele está mentido”, Omar Aziz.
AZiz informou que o depoente mentiu ao dizer que não recebeu uma e-mail.
A Advogada de Roberto Dias decidiu que o cliente ficasse em silêncio.
Senadores pediram que o presidente revisse sua decisão, alegando que outras testemunhas mentiram em seus depoimentos e na ocasião não foram presos. Aziz manteve a decisão e encerrou a sessão decretando a prisão de Dias.
Os senadores Otto Alencar e Alessandro Vieira, do grupo G6 da CPI foram contrários a prisão.