Nikolas Ferreira, deputado federal (PL/MG), tá sendo acusado de favorecer o crime organizado e de ser membro de uma célula de desinformação.
“núcleo criminoso bolsonarista que propaganda fakenews”.
Ele também é acusado de ser o atual chefe de uma célula criminosa de desinformação contra as instituições governamentais e o próprio governo, com fakenews.
O que aconteceu?
O deputado bolsonarista Nikolas Ferreira, fez um vídeo viral, pregando desinformação sobre o Pix, causou tantos problemas, que o governo resolveu suspender a medida que visava fiscalizar movimentação acima de 5 mil reais.
Cabe saber que, o Pix já era fiscalizado, a partir de de 2 mil reais, que na prática ficaria melhor para a classe pobre, se a nova regra tivesse sido mantida.
No entanto, o vídeo de Nikolás tinha conteúdo falso, porque tem informações genéricas, com claro objetivo de minar a medida do governo, que tinha como objetivo, combater o crime organizado.
A primeira vista, o crime organizado no Brasil, movimenta bilhões de reais, e o Pix sem fiscalização, é uma mão na roda para os criminosos.
O que poucos sabem, a medida do Pix fazia parte de um esforço do ministério da justiça para combater o crime organizado no Brasil, que virou um câncer quase sem cura, generalizado até dentro das instituições de segurança pública.
O Primeiro Comando da Capital (PCC), e o Comando Vermelho (CV), são as principais organizações alvos do projeto do atual ministro da justiça, que agora com o vídeo de Nikolás, foram diretamente beneficiados.
Em um podcast, Nikolás Ferreira, disse que recebia membros do PCC na igreja, que frequenta em Minas Gerais.
Sobre o núcleo de desinformação
Antes e depois de Bolsonaro ser eleito presidente, Carlos Bolsonaro era o chefe do núcleo de notícias falsas, já no governo Lula, Nikolás Ferreira teria assumido o comando e criado uma célula descentralizada de desinformação.
Antes de tudo, essas informações foram obtidas através de um interlocutor em BH, que faz de um grupo de Nikolás Ferreira no Whatsapp e no telegram, é um membro do núcleo criminoso de desinformação.
Mas por conta da conduta do político, deputados governistas entraram com vários pedidos de investigação na PGR, alegando crimes contra a economia popular e a propagação de fakenews.
